Diretor administrativo financeiro da Epagri assume a presidência da Empresa

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A partir desta sexta-feira, 1° de abril, o Diretor Administrativo-Financeiro da Epagri, Giovani Canola Teixeira, assume o cargo de presidente interino da Empresa. Ele assume a pasta até então ocupada por Edilene Steinwandter, que se desincompatibilizou da presidência para se candidatar a cargo eletivo nas eleições de 2022. Edilene retornará às atividades técnicas na Sede e permanecerá na Epagri até julho, conforme prevê a legislação.

A permanência de Canola como interino, até o dia 29 de abril, será de forma cumulativa com a função de Diretor Administrativo-Financeiro

“Canola é empregado de carreira, tem experiência tanto na área administrativa como na técnica. Isso é importante para a nova missão que ele assume”, diz Edilene. O novo presidente está na Empresa desde 2002, quando assumiu a vaga de extensionista rural em Treviso, no Sul Catarinense. Em 2009 ele passou a atuar como analista de pesquisa e extensão ​na Gerência de Extensão Rural e Pesqueira, em Florianópolis,  atuando com execução de políticas públicas. Em 2015, Canola assumiu a chefia de gabinete e, a partir de 2017, passou a responder pela Diretoria Administrativa-Financeira.  

Canola reconhece que tem um grande desafio: dar continuidade ao trabalho iniciado por Edilene. “O fato de as decisões da diretoria serem tomadas de forma colegiada, por todos os diretores, cria um ambiente de decisões assertivas. Agradeço a confiança da indicação de meu nome para assumir a responsabilidade de dirigir uma empresa de importância estratégica como a Epagri”, diz ele. 
A Epagri é uma empresa pública, vinculada ao Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural. Ela é composta por 1.682 empregados, entre pesquisadores, extensionistas e profissionais de apoio a essas áreas. A Empresa está presente em todos os municípios catarinenses, que podem contar com o serviço de pelo menos um extensionista rural.  Ela dispõe de 13 unidades de pesquisa estrategicamente espalhadas pelo Estado a fim de desenvolver tecnologias aplicadas às necessidades dos agricultores de cada região. A estrutura conta ainda com 13 Centros de Treinamento, também espalhados pelo território catarinense com o objetivo de capacitar agricultores, técnicos e outros profissionais.